Gandharva – Born to Destroy EP
No EP Born to Destroy, o som da banda continua com um pé no grunge (Nirvana e Soundgarden) e stoner rock (Queens of The Stone Age), o que aparece de novo são as guitarras e riffs mais soltos à la “Mars Volta”. Rock duro e agressivo. O disco foi gravado no Estúdio Sala 5 e produzido por Sérgio Kyrillos e Led D do Mr. Mouse. A arte foi feita por Daniel Araújo.
Dalva Suada – 2º EP
Neste novo disco, a influência com as bandas de João Pessoa (cidade natal da banda) é mais visível. A psicodelia aparece com mais força por todo disco, mostrando músicas mais limpas, bem harmoniadas e incrivelmente longas, porém nada cansativas. O som continua experimental assumindo ritmos mais leves, sem aquele peso enorme visto no disco passado. Isso tudo sem perder a veia rock’n’roll “de primeira classe”.
Burro Morto – Baptista Virou Máquina
O disco é a história do personagem, Baptista, em forma de música e também de audiovisual. A banda, que toma influência de vários estilos, desde o funk ao jazz e o rock psicodélico, trouxe um álbum bastante evoluído dessa vez, mas que ainda lembra seu álbum debut conceitual, oVaradouro. O disco teve participação especial de Fernando Catatau, e toda arte é feita pelo grande artista pessoense Shiko.
Talma e Gadelha – Matando o amor
Canções românticas com guitarras tristes e baterias dançantes compõem o disco debut da banda Talma & Gadelha. Projeto primeiramente idealizado pelos músicos Simona Talma & Luiz Gadelha, a banda conta com mais três integrantes – Chris Botarelli, Henrique Geladeira e Emmily Barreto – e sai pelas casas de Natal (RN) matando muita gente de amor.
Planant – Planant EP
Formada em 2009 e pela união de músicos de outras bandas como Venice Under Water e Talma & Gadelha, o quarteto Fausto Luiz, Lauro Kirsch, Cris Botarelli e o estreante Rodrigo Takeya mostram nesse disco debut uma sonoridade bem próxima do U2, com composições maduras e poéticas, que tratam de temas como angustias e afeições.
Hierofante Púrpura – Transe Só
Psicodelia, transtornos, efeitos e um bonito instrumental – é disto que essa banda é feita. Lançado no melhor momento da banda, este disco não só traz músicas inéditas, como também é uma grande compilação de canções conhecidas por quem frequenta os shows da banda, geralmente em São Paulo (cidade natal do grupo). É psicodelia, misturado ao indie, ao rock’n’roll, ao blues, as baladas, tudo levado pelos vocais dessincronizadamente harmoniosos de Danilo Sevali e Gabriel Lima.
Los Porongas – O Segundo depois do Silêncio
Com boas influências no rock independente nacional, e letras que vão de Manoel Bandeira à Fernando Pessoa, os acreanoslançaram este ano seu segundo disco, “O Segundo Depois do Silêncio”. Com participação especial do Hélio Flanders (Vanguart) e uma faixa co-produzida pelo Dado Villa-Lobos, as músicas inéditas ganharam mais vigor, menos psicodelia e mais influências tanto no rock independente atual, quanto dos anos 80 e 90. O lançamento do disco foi promovido pela Baritone Records, e a arte da capa ficou opr conta da Camila Conti.
Apanhador Só – Acústico-Sucateiro
Saídos de Porto Alegre mais já conhecidos em todo o Brasil, a banda lançou este ano um disco repleto de versões “sucateadas” das faixas do álbum debut e homônimo, lançado ano passado. Com violões, vozes, latas, garrafas, baldes, e várias participações “especiais”, o disco também conta com o single “Na Ponta Dos Pés”.
Copacabana Club – Tropical Splash
Com 13 faixas e lançado (ironicamente) no dia 13 de junho, Copacabana Club continua priorizando seu lado eletrônico e dançante, próprio para baladas e festinhas. O disco é recheado com algumas faixas inéditas e novas versões dos hits “It’s Us” e “Just Do It“.
Monster Coyote – Stoner To The Boner
Antes conhecido como Pumping Engines, o Monster Coyote muda de nome e apresenta seu primeiro EP, “Stoner To The Boner”. Com os riffs de guitarra pesados e raivosos, o disco cria um grande furor por todas as faixas, à exceção da quinta – que é bem mais calma e toda instrumental.
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